Juventude de Koch:
Em onze de dezembro de 1843, nascia, de Hermann Koch e Mathilde, um bebê que se tornaria um grande contribuinte para o estudo da microbiologia. Heinrich Hermann Robert Koch nasceu na Alemanha, na cidade de Clausthal-Zellerfeld, teve treze irmãos e uma vida bem confortável, devido à profissão se seu pai - um engenheiro de mineração.
Desde muito jovem, ainda no ensino médio demonstrava um grande interesse pela área de biologia. Curiosamente, ele demonstrava também um forte desejo de viajar, o que futuramente contribuiu para seus estudos.
Com seu interesse pela área biológica, Koch decidiu seguir a carreira médica, onde aprender diversas teorias, como a do seu professor Jacob Henle, que dizia que as doenças infecciosas eram causadas por parasitas. Koch, em 1886 casou-se com uma mulher chamada Emmy Fraats, teve uma filha de nome Gerttrud. Teve uma vida de excesso de trabalho e dedicação à família.
Contribuição sobre o carbúnculo:
Um dos feitos que mais se destacava na vida de Koch fora sua investigação em relação ao carbúnculo, uma doença infecciosa que causa uma espécie de erupção cutânea e na época afetava muitos animais em fazendas.
Com a descoberta da bactéria que causava a doença, Koch se empenhou em provar que, definitivamente a única causa da doença era aquele vírus. Robert, cultivou a bactéria e injetou em ratos de laboratório, que foram, mais tarde, comprovados como infectados pela doença. Isso, não só provou que o bacilo era a causa da doença, mas também provou que a doença também podia ser transmitida pelo contato com sangue de animais infectados.
Com esse trabalho, o cientista foi indicado para trabalhar no departamento imperial de saúde de Berlim, onde foi munido de um laboratório mais equipado e de assistentes para auxiliarem seus estudos.
Os postulados de Koch:
Com essa mudança, Koch foi capaz de cultivar culturas de bactérias em meios sólidos, como a batata e o ágar. Criou métodos de coloração de bactérias para que fossem facilmente vistas no microscópio e desenvolveu novos meios de cultura de células. Com isso, Robert decretou uma série de postulados para isolamento de agentes patológicos em meio estéril. Esses postulados são usados até hoje e são extremamente efetivos.
Contribuições de Koch para a cura da tuberculose e da cólera:
Com seus estudos recentes, o cientista descobriu um método de isolar e multiplicar os agentes patológicos da tuberculose. Com uma série de pesquisas e experiências com o agente patológico da tuberculose, Koch postou um trabalho sobre este bacilo. Ainda ocupado com o bacilo da tuberculose, Robert foi mandado ao Egito para checar o aparecimento de cólera na região. Lá ele descobriu o vibrião, bacilo causador da cólera. Cultivou esses bacilos e levou culturas puras para seu laboratório na Alemanha para estudar melhor a bactéria.
Baseando-se no estudo sobre o vibrião e sobre o bacilo da tuberculose, Koch lançou uma série de instruções para evitar o aparecimento de epidemias.
Com o passar do tempo, Koch voltou para seu trabalho sobre a tuberculose, não teve grande sucesso com suas seguintes experiências sobre esse bacilo.
O Nobel de Koch:
Em 1905, Koch recebeu um Nobel sobre seus estudos na área de fisiologia humana. Seus estudos revolucionaram a medicina dos dias atuais, pois Koch criou uma nova forma de tratar a fisiologia em seres humanos.
Conclusão:
Robert Koch fez diversas viagens pelo mundo que contribuíram para o seu estudo e desenvolvimento de diversos trabalhos que influenciaram a microbiologia e biologia como conhecemos hoje. Alguns exemplos disso foram: os seus estudos na África do Sul para estudar a peste bovina; a viagem à África Oriental Alemã para estudar a febre da costa leste de gado entre viagens a outros diferentes países para estudar diversas infecções.
Em 1910, muito cansado com seu excesso de trabalhos, Koch faceleu. A causa da sua morte foi uma parada cardíaca.
Bibliografia:
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Robert_Koch
https://brasilescola.uol.com.br/biografia/heinrich-hermann.htm