terça-feira, 28 de agosto de 2018

Resultados da introdução de bactérias pelo G2 em um meio de cultura

As placas de Petri com o meio de cultura ágar nutriente que serão apresentadas passaram por contaminações de formas e ambientes diferentes. São 5 placas ao todo, faltando apenas a placa do integrante Caio Fernandes que estava ausente durante essa prática.

A imagem 1 apresenta a placa contaminada pelo integrante Paulo que colocou em contato com o meio o seu dedo, deslizando-o pela placa.

A imagem 2 demonstra a placa contaminada pelo integrante João Victor, o qual colocou uma amostra da sua própria saliva no meio de cultura.

A imagem 3 mostra a placa contaminada pelo integrante Pedro. Essa placa foi exposta por cerca de 10 minutos ao ar circulante do elevador do IFRJ que possui parada em todos os andares do instituto.


A imagem 4 apresenta a placa contaminada pelo integrante Caio da Silva. A placa foi colocada por cerca de 10 minutos em contato com o ar circulante do elevador do IFRJ que não possui como parada o 1º andar do instituto.


A imagem 5 mostra a placa que foi posicionada por aproximadamente 10 minutos na zona estéril criada pelo fogo do bico de bunsen. Há contaminação do meio


sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Meios de cultura contendo bactérias introduzidas pelo G4

OBSERVAÇÃO/INTERPRETAÇÃO DE PLACAS DE PETRI CONTENDO BACTÉRIAS INTRODUZIDAS PELOS ESTUDANTES


Nesta postagem, serão apresentadas as placas de Petri cujos conteúdos iniciais eram meio Ágar Nutriente. Em cinco placas contendo tal ágar, foram introduzidos – por contato direto ou com a utilização de um Swab estéril – materiais escolhidos por cada integrante do grupo 4 (composto por Matheus Machado, Gustavo Nogueira, Luana Alves, João Pedro e Livia Aparecida).

Tal prática foi realizada no dia 09 de agosto de 2018, no Laboratório de Microbiologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (Campus Rio de Janeiro), tendo ocorrido a observação dos resultados uma semana depois – em 16 de agosto de 2018.

Os objetivos desta publicação configuram-se como a exposição dos resultados obtidos e o apontamento de possíveis erros técnicos responsáveis por tais resultados. 

Ressalta-se que a utilização do swab ocorreu em apenas um caso.




Figura 1: Placa de Petri contendo bactérias da palma da mão do aluno Matheus Machado, em que se pode observar uma enorme contaminação e alguns pequenos focos de bactérias.





Figura 2: Placa de Petri com bactérias, recolhidas por um swab estéril, da maçaneta do biotério localizado no térreo do Instituto Federal do Rio de Janeiro. Pode se observar colônias, de forma aleatória não seguindo o trajeto feito no esfregaço, de uma bactéria de coloração branca.





Figura 3: Placa de Petri contendo o cuspe da aluna Luana Alves, na qual foi possível a percepção de bactérias características da mucosa bucal. Ocorreu uma considerável contaminação, que pôde ser observada ao entorno da placa.




Figura 4: ​Placa de Petri que foi aberta em laboratório e contaminada com secreções nasais fora do raio de assepsia do bico de Bunsen. Notam-se colônias isoladas de bactérias e nenhuma delas se apresenta em grande número. Onde são notáveis colônias maiores são prováveis focos de contaminação devido a placa ter ficado aberta fora da zona de assepsia.





Figura 5: Meio ágar nutriente contendo bactérias encontradas no lóbulo da orelha de um estudante que possui brinco; destaca-se, ainda, a observação de contaminação na placa. A introdução ocorreu de forma direta, após terem sido realizados movimentos rotatórios, em tal região, com os dedos indicador e médio. 

Observação sobre a Figura 5Menciona-se um erro: o uso dos dedos para coleta. O ideal seria a utilização de um swab estéril, para evitar que as bactérias do lóbulo se misturassem àquelas presentes nos dedos. Destaca-se, ainda, que a observação de contaminação na placa provavelmente ocorreu por esta ter sido mantida fora do raio de assepsia em algum momento.





Figura 6Placa de Petri que permaneceu exposta (aberta) durante 15 minutos no raio de assepsia conferido pela chama do bico de Bunsen. É possível notar colônias de diferentes bactérias em pequenos pontos isolados. 

Observação sobre a Figura 6: Nas regiões localizadas ao redor das colônias observadas, poderiam ter se desenvolvido colônias de outras bactérias, o que foi pouco observado, tendo em vista grande porção do ágar sem a presença de bactérias  o que ocorre devido ao raio de assepsia proporcionada pela chama. É importante destacar, ainda, que os integrantes do grupo não permaneceram em total silêncio durante todos esses 15 minutos. Portanto, as chances de contaminação do meio ágar por microrganismos provenientes da boca foram maiores.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Imagens da 2° Prática de microbiologia

Placas de petri contaminadas pelo grupo 3
A prática foi realizada no laboratório de microbiologia do IFRJ, com orientação do professor Leonardo E. O. Costa.

Nessa imagem podemos observar a imagem de uma placa de petri, com meio ágar mueller hinton contaminado por um polegar humano. 


Nessa imagem podemos observar a imagem de uma placa de petri, com meio ágar mueller hinton contaminado pela unha de um dedo da mão humano. 


Nessa imagem podemos observar a imagem de uma placa de petri, com meio ágar mueller hinton contaminado a partir da exposição por 15 min no ambiente do banheiro feminino.


Nessa imagem podemos observar a imagem de uma placa de petri, com meio ágar mueller hinton contaminado por fios de cabelo humano. 


Nessa imagem podemos observar a imagem de uma placa de petri, com meio ágar mueller hinton contaminado que ficou 15 min exposta aberta na zona estéril ao redor do bico de bulsen.


Nessa imagem podemos observar a imagem de uma placa de petri, com meio ágar mueller hinton contaminado a partir de uma lambida humana.


terça-feira, 21 de agosto de 2018

Poluição atmosférica decorrente da queima de combustíveis fósseis

 “Se o mundo parasse de desmatar as florestas em 100%, ainda não seria suficiente para frear o ritmo do aquecimento global. Isto só seria possível com a parada da queima de combustível fóssil, alerta representante do Ministerio do Meio Ambiente (MMA)".
 Este era o parágrafo-guia de uma notícia do MMA, trazendo, em 2007, dados alarmantes sobre a poluição atmosférica, que causa sérios impactos não só na vida humana, como na animal e vegetal.
 Em 2018, a OMS divulgou que nove em cada dez pessoas respiram ar poluído e contaminado. Todos os anos morrem sete milhões de pessoas por causas diretamente relacionadas. E, alimentando os índices de doenças respiratórias e cardiovasculares, a energia gerada através da combustão de derivados de petróleo, aumenta da concentração de gases estufa.
 Em 2017, no Brasil, o volume de veículos chegou a 43 milhões, sendo 90% da frota aqueles das categorias mais poluentes. E com os dados realistas o planeta não tem perspectiva de futuro.
Está cada vez mais difícil respirar e ninguém faz nada sobre isso!
 Por isso, o grupo 3, composto por Julyane Torres, Luís Felipe Lima, Luma Lopo e Maria edurda Morgado acha necessário falar sobre poluição atmosférica.
 Este artigo aborda o assunto de forma sucinta e completa para assim, podermos compartilhar este conhecimento e nos coinscientizar acerca do assunto, espero que gostem!!
Poluição atmosférica proveniente da queima de combustíveis derivados do petróleo em veículos automotores

Fonte: Toda Matéria


sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Boas vindas ao 2018.2

Prezados alunos e Prezado leitor,

Estamos começando o segundo período letivo de 2018 e neste período mais uma vez teremos a turma do 5º período de Biotec (vulgo BM151) fazendo seus post por aqui!

Neste período os grupos terão que escolher um problema que atinge o dia-dia das pessoas e propor ao final do semestre uma Startup com uma ideia inovadora para resolver este problema utilizando a microbiologia!

Aguardo ansioso os pitch de cada empresa que acontecerão este período...principalmente os pitch combate!

Este período promete!!!